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O Consumidor de 2027: das Conexões Emocionais ao Valor à Brincadeira

  • Foto do escritor: Martine Digital
    Martine Digital
  • 10 de jun.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 30 de jul.

Se há alguns meses falamos por aqui sobre o perfil do consumidor de 2026, hoje avançamos mais um passo. Porque antecipar comportamentos é mais do que acompanhar tendências — é compreender as emoções, inquietações e aspirações que já estão se formando no agora. E, em 2027, não será diferente: entender o que move as pessoas será fundamental para marcas que desejam criar experiências relevantes, produtos desejáveis e conexões verdadeiras.


Emoção como Motor de Decisão

A mais recente pesquisa da WGSN aponta uma direção clara: o sucesso das marcas dependerá da forma como respondem às emoções de seus consumidores. Sim, nossas emoções estão cada vez mais no centro das decisões de compra. Elas influenciam o que compramos, com que frequência compramos e, principalmente, com quais marcas escolhemos nos conectar.


Prova disso é o aumento expressivo em pesquisas como “eco-ansiedade” nos últimos anos — um reflexo de como o mundo emocional está profundamente entrelaçado às nossas preocupações diárias. O que antes era considerado subjetivo, agora se torna métrica estratégica. Um estudo da Harvard Business Review mostra que clientes emocionalmente conectados são 52% mais valiosos, impulsionando a recorrência de compra e a força do boca a boca.


A Desvontade e o Desejo por Alívio

Entre os sentimentos mapeados para moldar o comportamento de 2027, um termo se destaca: Desvontade. Cunhado por John Koenig, o conceito descreve a vontade de se libertar das responsabilidades — um tipo de resistência silenciosa às pressões do cotidiano.


O burnout, o excesso de tarefas e o esgotamento digital levarão muitas pessoas a buscar menos estímulo e mais leveza. Menos ruído e mais significado. Nesse contexto, marcas que oferecerem experiências que aliviem, acolham ou simplifiquem serão naturalmente mais desejadas. Isso se aplica não apenas ao que é vendido, mas como é vendido. A experiência de compra, o pós-venda, o design intuitivo e a comunicação afetiva ganham protagonismo.


Brincar É Coisa Séria

Em tempos de estresse e isolamento, a alegria será uma das buscas mais autênticas. A chamada “inteligência infantil” — que valoriza o encantamento, o lúdico e a simplicidade criativa — será um recurso poderoso para atrair e manter o interesse dos consumidores.


O crescimento do público "kidult" (adultos que valorizam elementos do universo infantil) e a força da nostalgia apontam para uma tendência que mistura emoção com memória afetiva. Brincar não será apenas permitido: será necessário. Seja no design de produtos, nas campanhas ou nas ativações de marca, o afeto e o bom humor serão diferenciais de mercado.


E Onde a Martine Entra Nessa Conversa?

Se emoção é valor, nós falamos a mesma linguagem. Nossas etiquetas e soluções em tecnologia NFC foram criadas para aproximar pessoas de histórias, marcas de seus propósitos e produtos de novas camadas de significado. Acreditamos que uma etiqueta pode ser muito mais do que um detalhe técnico — ela pode ser uma porta de entrada para experiências, sentimentos e conexões.


À medida que o mercado caminha para 2027, nós seguimos atentos. Porque o futuro não é só sobre inovação: é sobre sentir junto.

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